Ex-governador Eduardo Campos entra no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria

Foto: Rodolfo Loepert

O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, falecido há dez anos em um acidente aéreo, terá seu nome inscrito no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria. O presidente Lula sancionou, nesta terça-feira (15), lei nesse sentido aprovada pelo Congresso Nacional no mês passado.

“No momento em que sancionamos uma lei que transforma Eduardo em herói nacional, estamos dando uma contribuição para fazer com que aqueles que nasceram depois de nós possam conhecer outro tipo de político. Estamos enaltecendo as virtudes de um homem que nasceu no berço da política e morreu defendendo as pessoas menos favorecidas e as pessoas pobres deste país. (…) Valeu a pena a passagem do Eduardo pelo Planeta Terra e pela política”, ressaltou Lula.

Renata Campos, viúva do ex-governador, e o prefeito do Recife, @joaocampos, também falaram sobre a homenagem histórica. “É muito importante a nação brasileira reconhecer pessoas que lutaram, fizeram história e desejo que isso sirva de referência para as gerações futuras”, salientou Renata. “Eu tenho certeza de que o meu pai está muito feliz onde estiver, feliz em ver o senhor (presidente Lula) liderando o país, feliz em ver a nossa família unida, feliz em ver um time que acredita na política sentando junto na mesa, tendo responsabilidade com a democracia, generosidade com o povo brasileiro e o cuidado de representá-lo. Que bom saber que alguém que fez o que Eduardo fez em vida, jamais morrerá ou será esquecido”, destacou João.

De autoria do deputado Felipe Carreras (PSB-PE) e coautoria da bancada do PSB da Câmara Federal, a proposta da inclusão do nome de Eduardo Campos no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria foi aprovada também no Senado Federal.

Na casa alta, o projeto foi relatado pelo senador Flávio Arns (PSB-PR). Na Câmara, o texto foi relatado pelo filho do homenageado, o deputado Pedro Campos (PSB-PE). “É muito simbólico que esse reconhecimento ocorra após dez anos da partida precoce de Eduardo. Ele se destacou como um articulador habilidoso, capaz de construir alianças e abrir novos caminhos para a política brasileira e deixou um legado de compromisso com o progresso, a justiça social e o desenvolvimento sustentável, inspirando futuras gerações de líderes a seguirem seus passos na construção de um país melhor”, afirmou Pedro.

15/10/2024

Senado aprova inscrição de Eduardo Campos no Livro dos Heróis da Pátria

O Senado Federal aprovou, por unanimidade, o Projeto de Lei que inscreve o nome de Eduardo Campos no livro de Heróis e Heroínas da Pátria. A iniciativa do deputado Felipe Carreras (PSB-PE) contou com a relatoria do senador Flávio Arns (PSB-PR) e agora segue para sanção presidencial.

Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco e uma das maiores lideranças políticas do Brasil, dedicou sua vida à defesa de uma política mais justa e igualitária. Seu legado é uma inspiração para todos que acreditam na transformação social através da política.

O deputado Pedro Campos (PSB-PE), filho de Eduardo, celebrou a homenagem: “Ter meu pai como herói da pátria é um exemplo para aqueles que querem fazer da política um instrumento de transformação da vida das pessoas”, declarou.

Essa homenagem reafirma a importância de Eduardo Campos para o Brasil e seu compromisso com o desenvolvimento, a tecnologia e a educação pública. Seu legado permanece vivo, e seu exemplo continuará a guiar futuras gerações de líderes.

12/09/2024 – Com informações da Assessoria de Comunicação do PSB no Senado

Câmara de São Paulo concede título de cidadão a Eduardo Campos

Honraria in memoriam foi recebida por familiares do ex-governador de Pernambuco

Foto: Ashlley Melo

O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (1965-2014) foi homenageado, na noite da sexta-feira (26), com o título in memoriam de cidadão paulistano. A solenidade ocorreu na Câmara Municipal de São Paulo e teve a presença de autoridades e familiares do político, entre eles, o prefeito do Recife, João Campos (PSB), e o deputado federal Pedro Campos (PSB).

Proposta pelo vereador Eliseu Gabriel (PSB), a honraria reconhece os relevantes serviços prestados por Eduardo Campos à população paulistana, sobretudo no período em que teve atuação nacional como ministro da Ciência e Tecnologia. “Propus esse título quando Eduardo ainda era vivo e, pouco depois, houve o acidente. Muita gente dizia que seria o presidente do Brasil. Se não fosse naquela eleição, seria na seguinte. E, realmente, o Brasil estaria muito melhor com ele”, expressou o autor da proposição.

Em seu discurso, o prefeito João Campos agradeceu a homenagem ao pai e destacou que seu legado continua a inspirar gestores públicos como ele. “A gente sabe que Eduardo teve a capacidade de fazer muito em tudo aquilo que se dedicou nas diversas esferas do poder público, como governador de Pernambuco, deputado federal, ministro, deputado estadual e candidato à Presidência da República. Ele se preocupou em fazer a coisa pública funcionar de maneira adequada, sobretudo, para quem menos tem. Então, ver o que ele enxergava como sonho lá atrás sendo realizado no Brasil é motivo de muita alegria”, declarou.

Já o deputado Pedro Campos lembrou que São Paulo é uma cidade que abraça pessoas de todo o país, inclusive brasileiros do Nordeste, que, ao longo de décadas, se deslocaram até a região em busca de uma vida melhor. Destacou, a partir disso, conquistas de seu pai que, por meio de sua atuação nacional, tiveram reflexo em todo o país, como a criação da Olimpíada Brasileira de Matemática. “Hoje a gente celebra mais um nordestino acolhido pelos braços de São Paulo. Um nordestino que, como tantos outros, teve a oportunidade de vir aqui em busca do sonho de transformar o Brasil em um lugar melhor”, discursou.

Além de João e Pedro Campos, marcaram presença Eduarda e Miguel, também filhos de Eduardo, e Renata Campos, viúva do homenageado. O ato também foi prestigiado por autoridades como o ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e ex-governador de São Paulo, Márcio França (PSB), o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), a deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP), o deputado federal Jonas Donizette (PSB-SP) e o deputado estadual Caio França (PSB-SP), além de membros do PSB de várias partes do Brasil.

27/07/2024 – Assessoria de Comunicação do PSB de Pernambuco

Alepe aprova inscrição de Eduardo Campos no Livro do Panteão dos Heróis e das Heroínas de Pernambuco

Nesta terça-feira (13), dia em que a morte de Eduardo Campos completa dez anos, a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) aprovou, por unanimidade, a inscrição do ex-governador no Livro do Panteão dos Heróis e das Heroínas de Pernambuco – Fernando Santa Cruz. Proposto pelo deputado estadual Waldemar Borges (PSB), o Projeto de Resolução 2082/2024 acrescenta o nome de Eduardo no registro perpétuo de pessoas cuja bravura tenha contribuído com a formação da identidade pernambucana, a defesa dos direitos humanos e a luta por democracia e justiça social.

“A ideia do herói tradicionalmente vem associada a pessoas que dedicam toda sua vida a uma causa ou que entregam a própria vida a essa causa. Mas ao indicarmos o nome de Eduardo Campos para ser inscrito no Panteão dos Heróis e Heroínas de Pernambuco, não é exatamente em função da sua morte, mas da vida, ou, para usar uma expressão que era do seu gosto, em função da vida inaugurada na vida de muitos pernambucanos, que foi o que Eduardo fez numa dimensão nunca antes vista em nosso estado”, explicou o deputado, durante a votação da matéria no plenário.

Borges ressaltou que Eduardo foi herói para milhares de jovens que tiveram oportunidade de estudar em uma das 300 Escolas de Educação Integral e Semi-Integral que ele construiu; para os estudantes que embarcaram para outros países no Programa Ganhe o Mundo; para os que tiveram a oportunidade de frequentar uma das 27 escolas técnicas implantadas por ele, para os pacientes tratados nos hospitais construídos durante suas gestões; para as mais de nove mil vidas salvas pelo Programa Pacto Pela Vida e para as 131 mil mulheres atendidas pelo Programa Mãe Coruja.

Na justificativa do projeto, o deputado ainda ressaltou que Eduardo Campos reúne todas prerrogativas que lhe credenciam a integrar o honroso Livro do Panteão dos Heróis e Heroínas de Pernambuco – Fernando Santa Cruz. “Todas as regiões do nosso estado foram testemunhas dos anos de esperança e mudanças para melhor que viveram sob a gestão de Eduardo, que imprimia seriedade, compromisso e avanços nas mais diversas frentes. A inscrição do nome de Eduardo Campos é também uma forma de esta Assembleia Legislativa reverenciar um ex-parlamentar que integrou a Casa de Joaquim Nabuco”, escreveu.

Com a inscrição no Livro do Panteão dos Heróis e das Heroínas, Eduardo Campos (1965- 2014) passa a integrar uma lista que já tem personalidades como o ex-governador Miguel Arraes (1916-2005), a revolucionária Bárbara de Alencar (1760-1832), o militar e político Gregório Bezerra (1900-1983), o ex-arcebispo de Olinda e Recife Dom Helder Camara (1909-1999) e o músico Dominguinhos (1941-2013).

13/08/2024 – Da Assessoria de Comunicação do deputado Waldemar Borges

PSB abre no Recife o “Ano Eduardo Campos”

Fotos: Wesley D’Almeida

Coragem, sensibilidade, habilidade, grandeza, humanidade, verdade. Foram essas algumas das palavras e características usadas para destacar a personalidade e a trajetória do ex-governador Eduardo Campos durante a abertura do evento “60 Anos de um Legado”, neste sábado (10), na Usina Dois Irmãos, na cidade do Recife, em Pernambuco.

O evento marcou o inicio das celebrações do aniversário de 60 anos do ex-governador e ex-presidente do PSB, que serão completados em 2025. Campos faleceu em 13 de agosto de 2014, em um trágico acidente aéreo, e completaria 59 anos neste 10 de agosto. Entretanto, seu legado político e pessoal se mantêm vivos até os tempos atuais.

Na ocasião, a Comissão Executiva Nacional do PSB aprovou, por unanimidade, uma resolução definindo de 10 de agosto de 2024 a 10 de agosto de 2025 como o “Ano Eduardo Campos”. Durante esse período, o partido vai realizar uma série de eventos sobre a vida e as realizações do socialista em favor do povo pernambucano e brasileiro, como forma de preservar “a brilhante e honrada” trajetória política de seu ex-presidente nacional e difundir suas ações para inspirar as atuais e futuras gerações. Além disso, a Fundação João Mangabeira ficará encarregada de promover seminários, palestras, exposições itinerantes, publicações e atividades educativas em alusão à trajetória política de Campos.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, destacou durante o evento no Recife que o momento não era de tristeza, mas de celebração pela vida e pelo nascimento de Eduardo Campos. “Estamos fazendo essa celebração para relembrar as coisas boas, felizes e tudo aquilo que foi feito de positivo para Pernambuco e para o Brasil por Eduardo Campos. Seja como o ainda muito jovem Eduardo na Assembleia Legislativa de Pernambuco, seja como o chefe de gabinete de doutor (Miguel) Arraes, seja como o deputado federal inteligente, talentoso e capaz por várias vezes em Brasília, seja como o ministro da Ciência e Tecnologia no primeiro governo do presidente Lula, seja como governador de Pernambuco, seja como candidato a presidente da República. Em todas essas fases, como pernambucano que carrego em toda minha memória e em meu coração a minha querida cidade de Bom Conselho e Recife, onde vivi por tantos anos, eu me orgulhava profundamente de ver o que Eduardo Campos estava fazendo por Pernambuco. Foi muito bom ter convivido com ele”, relembrou.

Segundo Siqueira, Campos não era apenas um bom administrador e um vitorioso em eleições, mas era, sobretudo, um homem político. “O que determinou e levou Eduardo Campos às grandes vitórias e importantes contribuições foi o tom político que ele soube dar à sua vida e ao seu partido. É a política que preside o destino das administrações. É o tom político e o compromisso ideológico e programáticos que fazem com que um político possa se destacar e ter a dimensão de estadista, como eu acho que era o caso de Eduardo Campos. Ele também foi um grande presidente nacional do PSB. Ele deu dimensão, qualidade, crescimento ao partido. Ele estava ali formando e forjando o que seria, como será ainda, um instrumento de transformação social em nosso país”, afirmou.

Siqueira contou que, por todos os lugares por onde anda, as pessoas lamentam a partida precoce de Eduardo e lembram das coisas importantes que ele fez e que poderia ter feito pelo Brasil, se tivesse chegado à Presidência da República nas eleições de 2014. “A partida de Eduardo para todos, não somente para nós socialistas, foi absolutamente devastadora. Mas como ele disse em seu primeiro debate na Globo na véspera de sua morte: nós não desistiremos do Brasil. E nós continuamos sem desistir do Brasil, pois amamos esse país de tantas potencialidade e possibilidades de desenvolvimento em todas as áreas”, pontuou.

“E foi esse país tão querido que perdeu um grande filho. Não podemos entristecer quando aqueles que, como Eduardo, partem, pois eles deixam a semente plantada entre todos nós. O seu legado, a sua memória, suas ideias, seus feitos continuam e é isso que nós temos que celebrar”, finalizou.

O prefeito do Recife e filho de Eduardo Campos, João Campos, contou sobre suas vivências com o pai e sobre o exemplo que ele tem a ser seguido.

“Eu tenho, pra mim e guardo na minha fé, que meu pai sabia ou sentia, de alguma forma, que não teria uma vida comprida, então teria que ser uma vida larga e intensa. Porque não é normal a intensidade que ele viveu, o tanto que ele fez e o tanto que ele transformou com apenas 49 anos de vida. Quero dar um testemunho como João, filho, que teve o privilégio de conviver 20 anos com um pai, uma figura humana extraordinária, que seria impossível ele ter uma vida profissional tão forte e com tanta realização se não fosse absolutamente verdadeiro aquilo que as pessoas viam dele. Então o grande segredo de Eduardo, a grande fórmula disso tudo, não tenho dúvidas que é a verdade. Ele aparecia, ele falava, ele era para as pessoas exatamente aquilo que ele era enquanto pai, esposo, tio, sobrinho, neto”, disse.

“Na política, hoje, mais do que nunca, a distância entre o que você prega e o que você é, é a incoerência. Mas ele era um político coerente, um gestor que tinha lado, posição, coragem e isso fazia dele uma pessoa extremamente forte. Mas a força dele nunca o impediu de ter uma sensibilidade de quem pouco tamanho tem, de saber escolher o lado certo da briga ou da disputa, de não fazer conta pequena, de não entrar em nada que não fosse do tamanho daquilo que ele sabia que era um desafio”, complementou.

“Cabe a gente, todos nós aqui, nenhum com mais responsabilidade do que outro, compartilhar esse legado. Todo mundo tem sua contribuição nele. Se coubesse a um de nós ou a poucos de nós querer carregar um legado desse tamanho, seria insustentável. Por isso, prefiro eu em vez de achar que cabe a nós carregarmos isso, cabe a nós nos inspirarmos, beber dessa fonte todos os dias”, finalizou João.

Também filho de Eduardo, o deputado federal Pedro Campos demonstrou sua alegria em poder celebrar, mesmo com saudade, todo o legado do pai. “A gente inicia essa caminhada de celebração levado pela saudade, mas ele segue vivo. Cada um que está aqui no dia de hoje é responsável por esse legado, por esse cuidado, por seguir levando as ideias, os sonhos, os projetos de Eduardo pra frente. A gente sabe disso e tem levado, ao longo desses dez anos, com muita garra, dedicação e força, mas também com muita esperança e fé no futuro, a crença de que é possível continuar, ir além, seguindo firme e trilhando esse caminho de Eduardo Campos, de pé, ‘pegado no serviço’ porque aqui está cheio de madeira de lei que cupim não rói”, afirmou.

O presidente estadual do PSB de Pernambuco, deputado Sileno Guedes, lembrou a convivência com Eduardo e destacou a importância de defender o seu legado. “Tive a honra não só de ser seu assessor, seu secretário, de trabalhar com ele, mas de gozar de sua amizade. Estamos aqui para defender o seu legado. Não vamos permitir que desmontem políticas públicas por questões políticas”, disse.

O ex-prefeito do Recife Geraldo Julio (PSB) também exaltou o trabalho de Eduardo Campos e disse enxergar em João e Pedro Campos o potencial de fazer mais e melhor a partir da inspiração no ex-governador. “Eduardo foi o cara mais inspirado que eu já conheci. Mas vocês, João e Pedro, nos fazem ter saudade do futuro, como ele dizia, pelos grandes mandatos que vocês estão realizando”, destacou.

O governador da Paraíba, João Azevêdo, pontuou que Eduardo é inspiração para outros estados de como fazer boa gestão. “E se alguém daqui der um pulinho ali na Paraíba, chegar na Estação Ciência, Cultura e Artes, que é uma das últimas obras de Oscar Niemeyer, Eduardo vai estar presente, porque ele foi lá, incentivador, bancou enquanto ministro para que aquilo acontecesse. Se você entrar numa escola cidadã integral na Paraíba, você vai entender que Eduardo está ali presente, porque foi ele que começou aqui em Pernambuco e expandiu o ensino integral”, explicou.

Evaldo Costa, que foi secretário de Imprensa no governo de Eduardo, ressaltou o talento do ex-governador para juntar pessoas para fazer o bem. “Alguém que construiu a obra que Eduardo construiu, alguém que juntou gente do bem para fazer o bem como Eduardo Campos juntou, alguém assim não morre. Alguém que construiu o que Eduardo construiu. Onde você chegar em qualquer esquina do Recife, de Salgueiro, de Petrolina, de Sertânia, você vai encontrar Eduardo. E a grande tarefa que a gente coloca, que está colocada aqui hoje, é não permitir que esse legado se despedace, seja perdido, seja esquecido. Não, esse legado nos alimenta para fazer muito mais, para construir muito mais”, conclamou.

O evento também contou com a participação de líderes socialistas de fora do estado, como o ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e presidente da Fundação João Mangabeira, Márcio França (PSB), o líder do PSB na Câmara dos Deputados, Gervásio Maia (PSB-PE), e o deputado federal Alessandro Molon (PSB-RJ).

10/08/2024

Eduardo Campos é homenageado com o título de cidadão de Alagoas

Trabalho do político foi exaltado como importante também fora dos limites de Pernambuco, estado que governou duas vezes

Foto: Igor Pereira/Cortesia

O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (1965-2014) foi homenageado, nesta segunda-feira (16), com o título de Cidadão Honorário de Alagoas. A honraria foi recebida pela família do político em Maceió, durante sessão realizada na Assembleia Legislativa daquele estado. Aprovada pela Casa em 2012, a homenagem foi uma proposição do deputado Inácio Loiola (MDB).

“O político Eduardo Campos tinha um projeto integrado para o Brasil e o Nordeste, razão pela qual concedi o título de cidadão alagoano em 2012, e a Assembleia Legislativa o reconheceu e o aprovou anteriormente à sua partida inesperada”, disse Loiola, juntando-se aos discursos de outras personalidades, a exemplo da secretária estadual da Primeira Infância e presidente do PSB de Alagoas, Paula Dantas, que destacou a trajetória de Eduardo e o trabalho do partido já presidido por ele nacionalmente.

Presente à cerimônia, o prefeito do Recife, João Campos (PSB), exaltou a capacidade de transformação proporcionada pelo trabalho do pai. “Ele não teve a oportunidade de receber essa honraria, mas a sua história e tudo o que ele fez pelo Nordeste é algo que deve nos inspirar sempre: lutar pela unidade de nossos estados, buscar parcerias e, sobretudo, ter na política algo extremamente importante para fazer a transformação, alcançando os que mais precisam”, discursou.

Já o deputado federal Pedro Campos (PSB) lembrou a irmandade entre Pernambuco e Alagoas e realçou a honra que teria sido para Eduardo Campos ser reconhecido como cidadão do estado vizinho. “É uma alegria celebrar a vida de Eduardo e revisitar a dimensão do que ele representa enquanto cidadão brasileiro, nordestino, pernambucano e, agora, alagoano”, declarou.

No mesmo sentido, o presidente estadual do PSB de Pernambuco, deputado Sileno Guedes, enfatizou que a homenagem a Eduardo simboliza o que sua trajetória representa também fora do estado que governou duas vezes. “Pernambuco teve a oportunidade de ter uma realidade antes e depois dos governos de Eduardo. Esse reconhecimento acontecer fora dos nossos limites é muito importante. A gente do PSB e que teve uma amizade próxima do ex-governador fica muito emocionado”, afirmou.

A solenidade também contou com a presença da viúva do homenageado, Renata Campos, e do filho caçula do casal, Miguel, de deputados alagoanos, de membros do governo estadual e de prefeituras, de representantes do Judiciário e outras autoridades.

16/10/2023 – Assessoria de Comunicação do PSB de Pernambuco, com informações da Assembleia Legislativa de Alagoas

Recife no Mundo oferece intercâmbio no exterior para alunos do ensino fundamental

Foto: Prefeitura do Recife/Divulgação

A Prefeitura do Recife lançou o “Recife no Mundo”, programa de intercâmbio para estudantes e professores da rede municipal de ensino. Serão ofertados cursos de língua inglesa no formato “summer camp”, em que as férias são utilizadas para o aprimoramento de um idioma. Os custos das passagens aéreas, da acomodação, e do curso ficarão a cargo da prefeitura.

Poderão participar alunos dos anos finais do ensino fundamental (8º e 9º ano) e docentes de Licenciatura em Letras (língua inglesa). Serão 100 vagas para estudantes e 10 vagas para professores. Canadá, Estados Unidos e Inglaterra são os destinos confirmados.

O programa busca incentivar a aprendizagem de uma língua estrangeira e contribuir para o desenvolvimento acadêmico, cultural e social dos estudantes e professores da rede municipal do Recife.

A capital pernambucana é pioneira ao lançar uma iniciativa que dá a oportunidade para que alunos do ensino fundamental e da rede pública estudem no exterior.

“Pela primeira vez na história do nosso País, uma cidade lança um programa de intercâmbio para jovens do ensino fundamental e anos finais. O Recife no Mundo vai possibilitar que 100 jovens recifenses de escola pública tenham a oportunidade de estudar fora do país, 100% custeados pela Prefeitura do Recife. Com isso, a gente garante que oportunidades que eram vistas como algo impossível – através de política pública bem feita e bem construída – se tornem possíveis”, comentou o prefeito João Campos (PSB).

“Haverá todo o custeio de passagens, acomodação, o custo de estar numa universidade fora, o custeio para as despesas lá. Além disso, a gente lança uma modalidade para professores de Letras que vão ter a oportunidade de passar um período em lugares como Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, acrescentou o socialista, durante a cerimônia de lançamento, no Compaz Governador Eduardo Campos.

O programa “Recife no Mundo” foi lançado no dia 10 de agosto, data do aniversário de nascimento do ex-governador de Pernambuco, responsável por criar o também pioneiro programa de intercâmbio “Ganhe o Mundo” para estudantes do ensino médio da rede estadual. A iniciativa inspirou vários outros estados, assim como a rede municipal do Recife, a desenvolver programas de línguas estrangeiras e intercâmbios para proporcionar aos estudantes da rede pública experiências de transformação educacional, cultural e de inclusão social.

Cursos

Os cursos de língua inglesa para estudantes serão realizados de forma presencial e eles receberão material didático e material de áudio e vídeo para estudar antes da avaliação. As aulas serão realizadas no contraturno das atividades comuns curriculares, sendo quatro vezes na semana. O requisito para participar é estar matriculado no 8º ano de qualquer escola municipal do Recife.

Já para os professores, o curso será no formato híbrido, ou seja, presencial e online, totalizando três horas e meia de atividades semanais, com aulas em dois polos: Zona Norte e na Zona Sul da cidade. O requisito para participar é ter o diploma de licenciatura em Letras, estar a mais de dois anos da aposentadoria ao final do programa e não solicitar cessão, transferência ou exoneração por um período de dois anos após o término do intercâmbio.

21/08/2023 – Assessoria de Comunicação/PSB nacional com informações da Prefeitura do Recife

Waldemar Borges: “Raquel encontrou Alepe disposta a contribuir, mas apostou no acirramento”

Aliado e admirador do ex-governador Eduardo Campos (1965-2014), o deputado estadual Waldemar Borges (PSB), que perdeu a disputa para a presidência de uma das mais importantes comissões da Assembleia – a de Constituição, Legislação e Justiça – se diz surpreendido com a postura da governadora Raquel Lyra (PSDB) que, segundo ele, preferiu o acirramento, em vez de aproveitar a disposição de não aliados para ajudar Pernambuco. Alega que o Governo “errou na mão” e se excedeu nas interferências no Poder Legislativo, e que poderia encontrar na gestão do presidente Lula um exemplo de relacionamento. Eleito presidente da Comissão de Educação, Waldemar Borges elogia o presidente da Casa, deputado Álvaro Porto (PSDB): “Foi isento e fiel no processo todo.”

Foto: Ed Machado/Folha de Pernambuco

Contradições de discurso
O discurso (de Raquel Lyra) perdeu a validade depois da eleição. Ela acha que para implementar o projeto dela tem que ter mais cargos comissionados. Não acho nada demais. Não pode o que a urna apontou deixar de ser executado por conta de questões menores. Agora, evidencia uma certa contradição em relação ao discurso anterior que apontava o número de cargos comissionados como um dos problemas no Estado.

Surpreso com a postura de Raquel
Tive oportunidade de conviver com Raquel, no Governo de Eduardo Campos (1965-2014), na Assembleia, e posso testemunhar uma série de qualidades dela. Mas tem me chamado a atenção a forma de se relacionar com o Legislativo, pelo menos a partir dos recados que saem do Palácio: para ter que “tratorar” e não se admitir o PSB em canto nenhum. É uma postura movida pelo rancor. E isso tem se refletido em outras esferas. A decisão de exonerar todos os cargos comissionados e de emitir sinais que demonizam quem participou de gestões do PSB têm inaugurado um clima de terror no Governo. É algo que o Brasil viveu nos últimos quatro anos e que a gente está fazendo um esforço enorme para superar. Não é possível que Pernambuco vá viver isso.

Ser oposição
Por um aspecto, é mais fácil ser oposição. Mas você ter condições de contribuir na formulação de políticas públicas que toquem na vida das pessoas para transformar – e você faz isso mais quando está dentro do governo – é muito importante, é gratificante sentir que está tendo uma participação mais efetiva na vida das pessoas. Mas não é só questão de ser mais fácil ou mais difícil. São papéis diferentes. Oposição também pode tentar interferir na formatação das políticas públicas. Tem muito a ver com o entendimento de quem está no governo, de abrir essa possibilidade. Às vezes gera muitos conflitos.

Acostumados com o poder
Não procede dizer que a reação do PSB foi por estar acostumado ao poder. No Estado há profissionais comissionados que dão sua contribuição em qualquer governo. A mudança é natural, mas não da maneira como foi feita. Você não precisaria ter exonerado todo mundo, de A a Z. Segundo, porque não é simples desmontar um Estado cujo funcionamento depende de cargos comissionados, e remontar rapidamente. Ainda há repartições com dificuldade de funcionar.

Interferências do Governo
A maioria que o PSB tinha na Assembleia foi uma maioria que saiu das urnas e que dava sustentação ao projeto de Eduardo Campos (2007-2014). O PSB tratorava? Tratorava, mas ao longo desse tempo não teve um presidente da Assembleia. O governo ignorava a situação da Assembleia? Não. Nem ninguém é ingênuo de achar que o Executivo não acompanhava. Eduardo, por exemplo, considerava os movimentos da Alepe, mas nunca chegou para dizer: “O presidente tem que ser do PSB”. Ele criava os canais de interação, não se metia de maneira tão ostensiva

Continuidade 
Eduardo Campos teve a preocupação de garantir a continuidade dos serviços quando assumiu o Governo (2007-2014), e de ver quem tinha mais identidade com o projeto que ele defendeu, ao longo de uma certa convivência, não assim, numa canetada, para tentar eliminar qualquer tipo de situação ou pessoa que pudesse lembrar o Governo anterior. Isso não atende à boa prática de gestão. E não estou ignorando a legitimidade de quem venceu nas urnas. É que, além de algumas injustiças pessoais, isso causa prejuízos à prestação de serviços.

Falta base sólida
As comissões na Assembleia, na época do PSB, eram discutidas internamente e refletiam a maioria, essa maioria era alinhada ao Governo. Tem uma diferença que não é desprezível. Quando Eduardo foi candidato não disseminou o ódio, não disseminou rancor. Muito pelo contrário. Estendeu a mão a todo mundo. Reanimou muitos políticos, muitos grupamentos políticos, que estavam completamente à margem do processo. Como é que se diz que foi uma fase de trator? Não foi. Nem na Assembleia nem para a sociedade.

Sem afronta
O PSB nunca teve governos que afrontassem a Casa. Raquel quando se elegeu – embora a maioria dos deputados não tenha sido eleita ao lado dela – encontrou uma Casa disposta a contribuir, tanto que tudo que mandou até agora foi votado e aprovado. Poderia ter explorado esse clima para estabelecer um ambiente mais harmonioso. Mas escolheu o caminho de usar manobras regimentais, nunca usadas aqui, e apostou no acirramento. Isso é ruim para o Estado. Ela menosprezou a disposição do Legislativo e a oposição recebeu sinais de que a colaboração não interessa.

Menos retrovisor e mais luz
Na época de Eduardo, muita coisa saía da Assembleia para o Palácio. Era uma base identificada. Essa é uma diferença básica que tem de ser colocada. Também não foi essa coisa do trator, do ódio. Hoje há uma postura inversa. O retrovisor está grande demais. Tem que diminuir um pouco, e aumentar a potência das luzes para olhar para frente. Quem ganhou a eleição tem uma missão enorme de somar esforços, de construir pontes, para usar uma expressão que ela (Raquel) dizia.

Erros do PSB
O PSB cometeu erros na condução política de algumas situações. Eu mesmo me senti vítima disso em alguns casos. Mas a grande marca desses 16 anos não foi a de um PSB trator: foi a da construção da mais ampla unidade política que já existiu em nosso Estado. Eduardo, deixando de lado desavenças do passado, foi capaz de unir Pernambuco olhando para o futuro. É isso o que se espera de quem queira fazer o Estado superar as dificuldades existentes e ampliar os avanços conquistados.

Erraram na mão
O sentimento da Casa é de que erraram na mão. Houve exagero do Governo. Essa relação é uma interação. Ela (Raquel) está dizendo agora que a situação da saúde em Pernambuco não foi construída nos últimos 70 dias. Não, não foi. A situação da saúde é extremamente complexa. Se não fossem os feitos dos últimos 16 anos, certamente estaria bem pior – seis hospitais, 15 UPAs, 15 UPAEs. A gente espera que ela faça mais. E ela terá mais condições de fazer porque está se relacionando com um Governo Federal que não olha para Pernambuco com preconceito. Pelo contrário. Lula está vindo aqui esta semana (quarta-feira) para demonstrar o compromisso que tem com o Estado, diferentemente de Bolsonaro.

Sobre o presidente da Alepe
O presidente da Casa, deputado Álvaro Porto (PSDB), teve uma postura autônoma, altiva e isenta, preservando a autonomia do Poder e valorizando o esforço, a construção da unidade interna, observando a proporcionalidade. Foi equilibrado, respeitando os movimentos internos da Casa. Ele se comportou como um presidente que tem consciência da importante frase de “Poderes independentes e harmoniosos”. Foi absolutamente fiel nesse processo todo.

Antipedagógico
Outra preocupação: os índices de violência todos pioraram. Mas o Governo está começando. Não dá para atribuir aos 70 dias de gestão. Vai ficando claro que há certas situações que não são fruto apenas da falta de vontade ou de compromisso do governante, como eles tentaram passar e ainda tentam. O preocupante é que isso é antipedagógico. Por mais bem intencionada e comprometida, e eu sei que ela é, a gente não pode passar a ideia de que as coisas dependem só da vontade do gestor. Porque atinge a crença da população na democracia, frustrando muitos eleitores que votaram achando que num toque de mágica as coisas poderiam ser resolvidas.

Exemplo de Lula
A impressão é de que divergências no passado estão assumindo uma dimensão maior que o razoável. É muito ressentimento (de Raquel), ao contrário do governo Lula. Com certeza, Lula não vai chegar aqui para valorizar o fato de ela não ter pedido votos para ela. Vai procurar saber em que converge. A gente não está querendo repetir erros. A gente precisa preservar os avanços. O momento é de buscar o que fortalece os interesses do Estado e não deixar que desencontros – nos quais se tenha ou não razão – prevaleçam.

Entrevista publicada na edição de 20/03/2023 da Folha de Pernambuco

PSB deixou como legado para Pernambuco a maior rede de ensino integral do país, aponta MEC

Censo da Educação Básica indicou que o estado tem 62,5% dos alunos do ensino médio matriculados em escolas dessa modalidade, bem acima da média nacional, que é de 20,4%

Foto: Divulgação

Pernambuco tem a maior rede de ensino em tempo integral do país. É o que revela o Censo da Educação Básica, divulgado nesta quinta-feira (9) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação. Legado direto dos ex-governadores Eduardo Campos e Paulo Câmara, esse resultado é uma marca do jeito PSB de governar, pautado pela priorização da educação como instrumento de mudança e desenvolvimento na vida das pessoas.

Em Pernambuco, 62,5% dos alunos do ensino médio da rede pública de ensino estão matriculados em escolas em tempo integral, bem acima da média nacional, que é de 20,4%, e de estados mais ricos, como Paraná (4,4%) e Rio Grande do Sul (4,7%), que aparecem nas últimas colocações. Estão no topo da lista, juntamente com Pernambuco, outros três estados nordestinos: Paraíba (57,8%), Ceará (42,1%) e Sergipe (30,7%). Os dados do censo são referentes a 2022.

“Não posso deixar de mencionar o estado de Pernambuco, com mais de 62% dos estudantes do ensino médio frequentando escolas em tempo integral. É um avanço importante a ser destacado, juntamente com outros estados, como Paraíba, Ceará, Sergipe, caminhando fortemente no tempo de permanência do estudante na escola”, afirmou o diretor de Estatísticas Educacionais do Inep, Carlos Moreno, responsável pela apresentação dos dados em entrevista coletiva realizada em Brasília.

09/02/2023 – Assessoria de Comunicação do PSB em Pernambuco

PSB encerra ciclo de 16 anos no Governo de Pernambuco com legado de transformações

Eduardo Campos e Paulo Câmara conduziram gestões com foco nos mais vulneráveis e no desenvolvimento econômico

O PSB encerra, neste sábado (31), um ciclo de 16 anos à frente do Governo de Pernambuco. Nesse período, marcado por duas gestões eleitas e reeleitas – a do ex-governador Eduardo Campos (2007-2014) e a do governador Paulo Câmara (2015-2022) –, o estado mudou sua matriz econômica, interiorizou o desenvolvimento e fortaleceu as políticas sociais, consolidando a união entre o desenvolvimento econômico e o olhar para os mais vulneráveis como marca e vitrine do modo PSB de governar.

Antes de 2007, quando o atual ciclo teve início, não havia o Polo Automotivo de Goiana, e Suape não era uma locomotiva do desenvolvimento do estado. O ensino integral não era uma realidade ampla nas escolas da rede pública, e a última grande unidade de saúde construída havia sido o Hospital da Restauração, na década de 60. Com a eleição de Eduardo Campos e, posteriormente, a continuidade desse projeto com Paulo Câmara, o Governo do Estado começou a transformar esse cenário.

“Na educação, que se tornou a melhor do Brasil, ou na gestão da saúde, que dobrou o número de leitos de UTI e construiu novos hospitais quando muitos diziam que não era preciso, Pernambuco se preparou para o futuro. Foi assim também na infraestrutura, com rodovias, o desenvolvimento de Suape e novas indústrias atraídas, a exemplo da Jeep. A população assistiu e aprovou essa nova fase da gestão pública, marcada pela responsabilidade fiscal e pela sensibilidade em atender os que mais precisam”, afirma o presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, que foi secretário nas gestões de Eduardo Campos e Paulo Câmara.

Eleito deputado estadual em outubro de 2022 e com a missão de defender o legado do PSB na Assembleia Legislativa a partir do ano que vem, Sileno também expressou a gratidão da militância do partido ao governador Paulo Câmara, que está entregando Pernambuco de pé após o período mais desafiador da história recente, marcado por uma pandemia e por uma crise política e econômica no Brasil. “Neste momento em que ele fecha este ciclo, a gente presta um reconhecimento à dedicação e à renúncia pessoal do governador Paulo Câmara em favor do coletivo, em favor de Pernambuco. Ele entrega um estado com investimentos que mudaram para sempre e para melhor a vida das pernambucanas e dos pernambucanos”, declara.

31/12/2022 – Assessoria de Comunicação do PSB em Pernambuco